Como conversar com seu filho sobre bullying?

O bullying é uma realidade que preocupa famílias e escolas em todo o mundo.

Por isso, é fundamental compreender que a prevenção começa pelo diálogo — dentro de casa e em sala de aula.

O que é bullying?

O bullying ocorre quando há comportamentos repetitivos de agressão, exclusão ou humilhação, seja de forma verbal, física, emocional ou virtual. Muitas vezes, essas atitudes são disfarçadas de “brincadeiras”, mas deixam marcas profundas em quem sofre.

Brincadeiras que machucam, apelidos pejorativos, risadas que isolam, boatos ou exclusões em grupos — tudo isso é bullying. É o primeiro passo para combatê-lo é reconhecer que ele existe.

Como os pais podem agir se o filho estiver sofrendo bullying

1. Ouça com calma e acolhimento - Mostre que acredita no que a criança está contando e que ela não está sozinha.

2. Evite minimizar a situação - Frases como “isso passa” ou “não ligue” podem aumentar o sofrimento.

3. Converse com a escola - Professores e coordenação são parceiros importantes nesse processo.

4. Fortaleça o emocional - Ajude seu filho a enxergar suas qualidades e desenvolver confiança.

   
   

E se o seu filho estiver praticando bullying?

Esse também é um momento de educação e empatia. Explique que toda atitude tem consequências e que respeitar o outro é essencial para viver bem em comunidade.

Evite o julgamento e busque compreender o motivo do comportamento — muitas vezes, quem pratica bullying também precisa de apoio emocional e limites claros.

Na escola, trabalhamos constantemente com projetos de convivência, rodas de conversa e ações de sensibilização, para que nossos alunos compreendam o valor da empatia, da escuta e do respeito.

O bullying só pode ser combatido quando entendemos o impacto das nossas atitudes (consciência) e aprendemos a enxergar o outro com respeito e sensibilidade (empatia).

🧠 Consciência é perceber que palavras e ações têm peso — que o que parece uma “brincadeira” pode machucar alguém profundamente.

💛 Empatia é se colocar no lugar do outro, entender como ele se sente e escolher agir com gentileza.

Quando unimos essas duas forças, criamos uma “fórmula mágica” capaz de transformar o ambiente escolar em um lugar mais acolhedor, leve e seguro para todos.

O combate ao bullying não se resume a um dia no calendário — é uma construção diária, feita com exemplo, diálogo e parceria entre escola e família.

Aqui no Colégio Objetivo Plenitude, acreditamos que educar é também ensinar a conviver, acolher as diferenças e defender o que é certo.

Quando a empatia se torna parte da rotina, a escola se transforma em um espaço onde todos aprendem, crescem e se sentem respeitados.